A longa ausência de conteúdo novo em meu blog se deveu a
problemas pessoais, mas eles não me impediram que, neste período, eu assisti em
casa alguns dos filmes dos primeiros meses de 2013 que perdi nos cinemas.
E embora eu não vá fazer uma crítica detalhada para cada um
destes filmes (são cinco), para cada um deles irei escrever um parágrafo e dar
minha nota. Leiam porque tem bastante coisa boa listada abaixo!
A Caça ("Jagten", 2012)
Filme dinamarquês sobre um professor acusado injustamente de
pedofilia. Belíssima fotografia, história forte, impressiona ao transmitir
tanta coisa com poucos diálogos e sem melodrama. Nota: 9,0.
Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer ("A Good Day to
Die Hard", 2013)
Um plágio mal feito de James Bond onde sequer há algo que se
possa chamar de roteiro. Bruce Willis passa o filme inteiro em chatas
discussões com o filho e sequer leva o filme a sério. Disparado o pior filme da
franquia. Nota: 3,0.
No ("No", 2012)
Filme chileno indicado ao Oscar 2013, que nos mostra o
plebiscito ocorrido em 1988 para que o ditador Pinochet continuar ou não no
poder. Com Gael García Bernal no papel
principal, o filme consegue nos passar com maestria a tensão vivida pelo
personagem. Prato cheio para quem gosta também de história, propaganda e
publicidade. Só não gostei da fotografia. Nota: 8,0.
ParaNorman ("ParaNorman", 2012)
Animação de stop-motion indicada ao Oscar 2013, baseada na
história de um menino que consegue falar com os espíritos. Bem bacana,
principalmente por tirar sarro de clichês, explorando com frequencia situações de
maneira oposta ao apresentado na maioria dos filmes. Nota: 7,0.
Era uma Vez na Anatolia ("Bir zamanlar Anadolu'da", 2011)
Filme turco “cult”, vencedor do Grande Prêmio do Juri em
Cannes, toda história se passa ao longo de um único dia de uma investigação
policial. A fotografia é soberba, e o filme é uma aula de narrativa e
apresentação dos personagens. Seu único defeito é ser exageradamente longo e
lento. Nota: 8,0.
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