domingo, 1 de setembro de 2013

Cinco filmes. Cinco parágrafos. Cinco notas.


A longa ausência de conteúdo novo em meu blog se deveu a problemas pessoais, mas eles não me impediram que, neste período, eu assisti em casa alguns dos filmes dos primeiros meses de 2013 que perdi nos cinemas.

E embora eu não vá fazer uma crítica detalhada para cada um destes filmes (são cinco), para cada um deles irei escrever um parágrafo e dar minha nota. Leiam porque tem bastante coisa boa listada abaixo!

A Caça ("Jagten", 2012)
Filme dinamarquês sobre um professor acusado injustamente de pedofilia. Belíssima fotografia, história forte, impressiona ao transmitir tanta coisa com poucos diálogos e sem melodrama. Nota: 9,0.

Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer ("A Good Day to Die Hard", 2013)
Um plágio mal feito de James Bond onde sequer há algo que se possa chamar de roteiro. Bruce Willis passa o filme inteiro em chatas discussões com o filho e sequer leva o filme a sério. Disparado o pior filme da franquia. Nota: 3,0.

No ("No", 2012)
Filme chileno indicado ao Oscar 2013, que nos mostra o plebiscito ocorrido em 1988 para que o ditador Pinochet continuar ou não no poder. Com Gael García Bernal  no papel principal, o filme consegue nos passar com maestria a tensão vivida pelo personagem. Prato cheio para quem gosta também de história, propaganda e publicidade. Só não gostei da fotografia. Nota: 8,0.

ParaNorman ("ParaNorman", 2012)
Animação de stop-motion indicada ao Oscar 2013, baseada na história de um menino que consegue falar com os espíritos. Bem bacana, principalmente por tirar sarro de clichês, explorando com frequencia situações de maneira oposta ao apresentado na maioria dos filmes. Nota: 7,0.

Era uma Vez na Anatolia ("Bir zamanlar Anadolu'da", 2011)
Filme turco “cult”, vencedor do Grande Prêmio do Juri em Cannes, toda história se passa ao longo de um único dia de uma investigação policial. A fotografia é soberba, e o filme é uma aula de narrativa e apresentação dos personagens. Seu único defeito é ser exageradamente longo e lento. Nota: 8,0.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Crítica Netflix - I Am Mother (2019)

Título :  I Am Mother (idem, Austrália, 2019) Diretor : Grant Sputore Atores principais :  Clara Rugaard, Hilary Swank, Luke Hawker, R...