As críticas da vez são de dois filmes de drama que estrearam na Prime Video recentemente, e que, em ambos os casos, investiram pesado em grandes nomes para seu elenco. A Avaliação é produção original Prime Video, e estreou mundialmente em Maio; o que não é o caso de Aqui, que foi feito para ir aos cinemas - e estreou nas telas grandes brasileiras em Janeiro de 2025 - mas teve bem pouca repercussão; aliás, foi um fracasso de publico mundialmente. Posteriormente ele teve seus direitos de exibição comprados pela Prime Video. Confira o que achei de cada um dos dois filmes.
Bem vindo ao Cinema Vírgula! Com foco principal em notícias e críticas de Cinema e Filmes, este blog também traz informações de Séries de TV, Quadrinhos, Livros, Jogos de Tabuleiro e Videogames. Em resumo, o melhor da Cultura Pop.
quinta-feira, 19 de junho de 2025
Dupla Crítica Filmes Prime Video - A Avaliação (2024) e Aqui (2024)
As críticas da vez são de dois filmes de drama que estrearam na Prime Video recentemente, e que, em ambos os casos, investiram pesado em grandes nomes para seu elenco. A Avaliação é produção original Prime Video, e estreou mundialmente em Maio; o que não é o caso de Aqui, que foi feito para ir aos cinemas - e estreou nas telas grandes brasileiras em Janeiro de 2025 - mas teve bem pouca repercussão; aliás, foi um fracasso de publico mundialmente. Posteriormente ele teve seus direitos de exibição comprados pela Prime Video. Confira o que achei de cada um dos dois filmes.
terça-feira, 10 de junho de 2025
Curiosidades Cinema Vírgula #043 - Sabia que em Hollywood existem DUAS (ou seriam TRÊS?) Calçadas da Fama?
Um ponto turístico muito famoso de Hollywood, em Los Angeles, Califórnia, é a sua Calçada da Fama. Porém, entre o público comum há certa confusão sobre este local: por exemplo não é nela onde as celebridades deixam as marcas de seus pés e mãos. Surpreso? Vamos às explicações.
A Calçada da Fama de Hollywood
A Calçada da Fama de Hollywood (Hollywood Walk of Fame) hoje é composta por mais de 2800 placas de celebridades (reais ou fictícias) classificadas em 6 categorias. Usando a imagem da estrela acima, começando ao "meio-dia" e girando em sentido horário temos: "Televisão", "Rádio", "Música", "Teatro" e "Cinema". A sexta categoria, criada apenas em 2023, é a de "Esportes", e seu símbolo é representado por um troféu em forma de taça.
Sua história começa em 15 de Agosto de 1958, onde 8 placas provisórias foram instaladas, e hoje a Calçada cobre um espaço de quase 3 Km de extensão. Ela percorre 15 quarteirões da rua Hollywood Boulevard e mais 3 quarteirões da Vine Street, ambas localizadas no distrito de Hollywood, em Los Angeles.
Teoricamente qualquer pessoa pertencente a uma destas 6 categorias pode ganhar uma estrela na Calçada da Fama. Para isto entretanto, sua indicação precisa ser aprovada por um comitê, e também pagar uma taxa que hoje é de US$ 85 mil, que supostamente não apenas cobre os custos da criação e instalação da placa com seu nome, mas também de sua manutenção. Geralmente quem faz as indicações e pagam as taxas não são as personalidades indicadas, e sim, seus fãs e/ou amigos, ou então associações de Los Angeles. Foi por exemplo o caso da mais recente estrela colocada lá, onde em 30 de Maio de 2025, o comediante inglês Ricky Gervais recebeu sua placa da Câmera de Comércio de Hollywood.
O "Pátio das Estrelas" do Chinese Theatre
Abaixo mostro as fotos de algumas placas de quando estive por lá, ano passado. Atualmente, há cerca de 200 blocos no Pátio do Chinese Theatre. Alguns poucos deles, mais recentes, foram feitos em ações promocionais de estúdios, e são blocos "coletivos". É o caso da placa dos Vingadores, a primeira das imagens que trago abaixo:
Um das histórias a respeito destas placas que adoro é a do produtor, comediante e ator Mel Brooks. Maluco como só ele, Brooks não resistiu a tentação de aplicar uma pequena peça quando deixou sua marca na placa de concreto. Como se pode ver em duas das fotos abaixo (a primeira é de Marilyn Monroe), ele usou uma prótese para um 6º dedo em sua mão esquerda. Fiz questão de tirar uma foto da peripécia deste gênio da comédia.
A Calçada da Fama do Grammy Museum
Sim! Vamos agora para a "terceira" das Calçadas da Fama que se encontram em Los Angeles. Ela não fica exatamente em Hollywood, e sim em Downtown Los Angeles, que é consideravelmente perto. Trata-se da calçada do Grammy Museum de Los Angeles, cujo prédio é localizado na esquina entre as ruas Olympic Boulevard e Figueroa Street.
E é na calçada da Olympic Boulevard que temos o que seria a "Calçada da Fama do Grammy". Ao invés de homenagear uma pessoa em específico, cada placa comemorativa homenageia um ano, ou melhor, um grupo de vencedores do Grammy Awards daquele ano: Melhor Artista Revelação, Melhor Canção, Melhor Gravação e Melhor Álbum. Os blocos começam no ano 1958, e dá pra você ver na foto acima eles passando pela entrada principal da calçada do Museu.
Ah. E se assim como eu, você ficou em dúvida quanto a diferença entre os prêmios de Melhor Canção (Song of the Year) e Melhor Gravação (Record of the Year), este último se refere literalmente ao som gravado, já o primeiro se refere a letra da música.
domingo, 8 de junho de 2025
Crítica Apple TV+ - A Fonte da Juventude (2025)
Desde o estrondoso sucesso de crítica e público dos filmes de Indiana Jones, sempre tentam emplacar uma nova franquia para substituí-la. A maioria sendo adaptação de livros ou videogames, como por exemplo A Lenda do Tesouro Perdido e O Código da Vinci (livros) ou Tomb Raider e Uncharted: Fora do Mapa (games). Porém este A Fonte da Juventude, quebrando a regra, é uma história original que foi escrita diretamente para filmes. Ele estreou há cerca de 10 dias na Apple TV+, de onde é, inclusive, produção exclusiva.
Se vocês lerem acima a lista de atores, verão que a Apple não economizou no elenco, trazendo vários atores famosos, tanto de cinema quanto séries recentes. Até mesmo o diretor, o inglês Guy Ritchie, tem considerável fama e prestígio. Na trama, vemos Luke Purdue (John Krasinski) roubando algumas pinturas, até que ele rouba um Rembrandt do mesmo museu onde sua irmã Charlotte (Natalie Portman) é curadora. Ela é demitida e descobre que na verdade seu irmão, contratado pelo bilionário Owen Carver (Domhnall Gleeson), só fez aquilo pois está a procura de pistas para encontrar a mítica Fonte da Juventude. Ela acaba sendo persuadida a se unir ao time na busca, porém além do desafio de encontrar algo que ninguém fez antes, eles precisam fugir da polícia e de um misterioso grupo de Protetores da Fonte, liderados por uma jovem de nome Esme (Eiza González).
A Fonte da Juventude de fato tenta seguir a fórmula dos filmes de Indiana Jones, misturando humor e aventura, misturando história e ficção, e passando algumas por localidades históricas reais e interessantes. Porém, como resultado final, o filme não passa perto de ser bem sucedido, sendo seu maior ponto fraco o roteiro.
Luke passa o tempo todo brigando com sua irmã Charlotte, e também fica o filme todo flertando com sua "inimiga" Esme em um bizarro romance. São apenas estas duas piadas que são repetidas literalmente dezenas de vezes de modo irritante e cansativo por mais de longas duas horas de duração. E, talvez o pior de tudo, em nenhum momento vemos em A Fonte da Juventude seus protagonistas passarem por perigo real. Chega a ser até impressionante... eles são caçados por 3 grupos distintos, todos eles repletos de armas, e ainda assim, nada é filmado como se houvesse algum perigo... Luke e companhia agem como se nunca fossem levar um tiro... e não vão mesmo.
Toda esta descrição não deixa de ser uma frustração ainda maior já que o diretor é Guy Ritchie, justo ele que ficou famoso internacionalmente com os ótimos - e bastante violentos - Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes (1998) e Snatch - Porcos e Diamantes (2000). Ele, que nos últimos anos vêm se alternando entre filmes ok e ruins, acaba de acrescentar mais um desta última categoria em sua lista.
No final das contas, mesmo com o elenco estrelado, A Fonte da Juventude só vale mesmo para quem está com muita vontade de assistir algo parecido com Indiana Jones. Sim, você estará diante de algo bem produzido, mas com um roteiro infantil e mediano. Nota: 5,0
sexta-feira, 6 de junho de 2025
Relembrando a IREM e seus marcantes jogos para a indústria dos Videogames
Tivemos várias produtoras de jogos para videogames que alcançaram muita fama nos anos 80 e 90, os anos dourados dos consoles. Nomes como Capcom, Data East, Electronic Arts, Konami, Namco e Taito. Porém também tivemos muitas outras, que se não ficaram tão famosas, deixaram sua marca na história. Uma delas é a Irem, que faço questão de relembrar por aqui.
Fundada em 1974 como IPM, a Irem Corporation é uma antiga desenvolvedora e publicadora de jogos eletrônicos japonesa. Sua história com videogames e arcades (fliperamas) começa em 1978. E a seguir, vamos a alguns dos jogos que a fizeram ser memorável:
Moon Patrol (1982), um dos primeiros grandes sucessos da Irem, chegou a alcançar o Top 5 de arcades mais lucrativos nos meses posteriores ao seu lançamento. É considerado o primeiro jogo de rolagem lateral da história (!) a usar o efeito de parallax scrolling (quando as imagens de plano de fundo movem-se mais lentamente que as imagens em primeiro plano, criando uma ilusão de profundidade) na tela inteira.
No jogo, você controla um veículo lunar enquanto pula e se desvia de obstáculos como buracos e pedras, além de atirar em naves alienígenas. O game também foi portado para o Atari 2600, Atari 5200, Commodore 64, IBM PC e MSX dentre outros.
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A versão original arcade (à esq.), e a versão do Atari 2600 (à dir.), um dos melhores jogos deste console |
Kung-Fu Master (1984), é nada menos que o primeiro jogo beat 'em up (luta corpo a corpo) da história (!) O game se tornou um enorme sucesso, lançado nos fliperamas em Novembro de 84, terminou o ano seguinte como líder de vendas do Japão e em segundo lugar nos EUA.
Na trama, o jogador controla Thomas, um mestre de Kung Fu, que luta por 5 andares de um Templo para resgatar sua namorada Sylvia, sequestrada por um chefão do crime. São dezenas de adversários por andar, muitos simultâneos, porém para subir ao andar seguinte é necessário derrotar o chefão daquele nível. Kung-Fu Master também foi portado para o Atari 7800, Apple II, Commodore 64, MSX... mas o console caseiro onde mais fez sucesso foi o NES, o querido Nintendinho.
R-Type (1987), jogo de tiro de nave em rolagem lateral, o primeiro jogo lançado pela Irem em sua placa arcade de 16-bits. O jogo chamou a atenção do mundo pela sua incrível beleza gráfica, e também, pela sua dificuldade. R-Type se encontra na seleta lista de melhores jogos de videogame de todos os tempos.
Como características inconfundíveis, R-Type apresenta um visual baseado nos trabalhos de H.R. Giger, a mesma mente de onde foram inspirados os visuais para os filmes da franquia Alien. Além disso, a nave que o jogador controla, a R-9 "Arrowhead", está sempre acompanhada de um módulo praticamente esférico de nome "Force", que pode ser ejetado ou também acoplado na frente ou atrás do veículo. É uma arma viva, indestrutível, que atira raios diversos e também serve como escudo. Dada a sua enorme qualidade, R-Type foi portado para dezenas de consoles, do velho e bom Master System aos modernos PlayStation 4 e Xbox 360.
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R-Type virou uma franquia de grande sucesso. Somando suas continuações e spin-offs, são mais de uma dezena de títulos! |
A Tetralogia D.A.S.
Tetralogia D.A.S. é como são conhecidos quatro jogos criados pela Irem nos anos 90 que possuem duas características em comum: terem sido feitos pelo mesmo time de desenvolvedores, e se situarem em uma Terra pós-apocalíptica onde um grupo de vilões denominado D.A.S. (Dark Anarchy Society, ou Destruction And Satsujin no original japonês) conseguiu inundar o planeta ao derreter suas calotas polares. São eles: Air Duel (1990), Undercover Cops (1992), In The Hunt (1993) e Gunforce II (1994). Todos de estilos completamente diferentes, como veremos a seguir.
O "fim" e a Nazca Corporation
Em 1994, a Irem encerrou o desenvolvimento de novos jogos de videogames, passando apenas a fabricar máquinas de fliperama. Devido seu "fim", uma equipe de programadores da divisão de videogames da Irem (as mesmas pessoas que criaram os jogos da Tetralogia D.A.S.!) deixou a empresa e fundou a Nazca Corporation, que dentre vários jogos relevantes, se tornou famosa principalmente por ter criado a franquia Metal Slug, que brilharia no Neo Geo da SNK.
Takashi Nishiyama, um dos mais antigos grandes nomes da Irem, e também um dos principais nomes em Moon Patrol e Kung-Fu Master, esteve envolvido no desenvolvimento do Neo Geo de outros games que surgiram neste console, como por exemplo Art of Fighting e The King of Fighters. Como se pode concluir, é como se o Neo Geo fosse a nova casa dos antigos funcionários da Irem.
Metal Slug, genial jogo da Nazca Corporation, é de ex-funcionários da Irem |
A partir de 1997 a Irem voltou para os games, agora sob o nome de Irem Software Engineering, quando começou a adaptar e (re)publicar seus antigos clássicos para vários consoles PlayStation, Nintendo e até Sega Saturn. Porém desde 2011 ela só produz máquinas de Caça-níquel (Slot machine), abandonando de vez qualquer ligação com o mercado de videogames.
Já a Nasca Corporation, após alguns anos de serviços prestados para a SNK para o Neo Geo, foi comprada pela mesma, e seus funcionários ficaram por lá até 2001, quando a SNK decretou falência.
E vocês? Jogaram algum jogo da IREM? Comentem! E para ler mais artigos sobre videogames, é só clicar aqui!
domingo, 1 de junho de 2025
Crítica - Lilo & Stitch (2025)
Mais de duas décadas da animação original, de 2002, a Disney lança a versão live-action de Lilo & Stitch, após uma seqüência de adaptações questionáveis pela empresa do Mickey. Felizmente desta vez temos uma boa adaptação, com um filme divertido, engraçado, mas que fez mudanças para "atualizar" a história para os tempos atuais, e que como veremos a seguir, teve seus prós e contras.
Na história base, praticamente idêntica ao filme original, conhecemos Stitch, também chamado de Experimento 626, um pequenino alienígena azul criado para ser uma arma de destruição. E quando ele é apresentado pelo seu criador, o Dr. Jumba Jookiba (Zach Galifianakis) à Federação Galáctica Unida, Stitch é preso e condenado ao exílio. Porém a pequena criatura acaba fugindo e caindo no Planeta Terra, no Havaí, onde é "adotado" como um cachorro por Lilo (Maia Kealoha), uma garotinha de 6 anos órfã e solitária. Enquanto Lilo tenta "educar" Stitch, o pequeno alienígena precisa fugir dos enviados da Federação Galáctica que tentam recapturá-lo. Ao mesmo tempo, Nani (Sydney Elizebeth Agudong), a irmã mais velha de Lilo, luta para convencer a assistente social Sra. Kekoa (Tia Carrere) à não perder a guarda da irmã.
Há várias cenas neste Lilo & Stitch que são cópias do desenho original, porém há outras - em destaque para cenas de ação e cenas de piadas - que são novas para o filme, e isto é muito bom. Em geral Lilo & Stitch é um filme dinâmico, engraçado e "fofo", assim como o original, e deve encantar o mesmo tipo de público que agradou quando surgiu em desenho muitos anos atrás. O personagem de Stitch é bem feito, parece bem real, mas a grande qualidade de ter transformado este filme em live-action é a relação Lilo-Nani. Encarar a possibilidade da irmã perder a guarda de Lilo e se separarem tem um peso muito maior com pessoas reais sendo vistas em tela. A presença da nova personagem Sra. Kekoa, mais empática e menos cômica, também reforça este sentimento, sendo então um acerto.
Por outro lado, quando eu disse anteriormente que este Lilo & Stitch é "dinâmico", ele o é até demais. Tudo é muito corrido, e temos menos atenção dada a emoção dos personagens do que se deveria. No desenho de 2002, vemos Stitch passar por várias situações que vão "amolecendo" seu coração, e gradualmente o transformando em um ser bom; já neste live-action a quantidade de cenas que fazem isto são menores e mais curtas, fazendo com que nós na verdade nos apaixonemos e torcemos pelo Stitch mais pela memória afetiva que temos dele do que pelo que vimos no filme de agora.
O outro problema é a questão da "família", a Ohana tão falada e repetida no filme original e nesse aqui. De que família sempre fica unida. Bem, a correria deste Lilo & Stitch também enfraquece a força deste recado, mas além de tudo, o desfecho do filme não é o mesmo do desenho, e o novo final escolhido pode ou não enfraquecer esta mensagem de "família" (comentarei sobre isso no meu PS 2 mais abaixo).
Ainda que com mudanças, Lilo & Stitch mantém as qualidades principais do filme original e o reapresenta para as novas gerações. Ele é menos emocionante e engraçado que a animação de 2002, mas ainda assim uma ótima diversão e, por outro lado, consegue de fato ser mais real. Talvez com isso, consiga deixar Stitch algo mais palpável para as crianças atuais. Nota: 7,0.
PS 1: curiosidade, sabiam que Tia Carrere, a atriz que faz a assistente social Sra. Kekoa neste Lilo & Stitch foi quem dublou a Nani do filme original de 2002? E Chris Sanders, que dublou Stitch originalmente, dublou o animalzinho aqui também. Só que Sanders também foi o diretor e roteirista do primeiro desenho; aqui ele só dublou mesmo.
PS 2: aqui comentarei sobre a diferença entre o final deste Lilo & Stitch em comparação ao filme de 2002, não leia se não quiser spoilers. Uma adição que foi feita para este filme de 2025 foi fazer com que Nani tivesse a possibilidade de para a universidade ser bióloga marinha, opção que largou para cuidar de Lilo. Porém no final do filme ela de fato vai para a faculdade, deixando a irmã sob os cuidados de Tūtū (Amy Hill), sua vizinha, e outra personagem nova criada para este filme. Então aí fica o questionamento... com esta atitude, por um lado, é passada a mensagem que "família" é algo além de laços de sangue. Mas por outro lado, o desfecho diminui o sacrifício de Nani. Teria ela "afrouxado" seus votos de Ohana? Fica para você tirar suas conclusões ;)
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