The Good Place não é uma produção da Netflix (pertence à rede de TV NBC), mas está disponível no Brasil desde o final de 2016. É uma comédia bem divertida, que já teve 2 temporadas de 13 episódios. A 3a temporada - com mais 13 episódios - já está em produção e embora nenhuma data tenha sido anunciada, o provável é que a mesma faça sua estréia nos EUA em Setembro deste ano.
Na história, Eleanor Shellstrop (Kristen Bell) acaba morrendo e acorda no "Lugar Bom". Na verdade, segundo lhe explicam, ela foi para um dos muitos "condomínios" do Céu, onde as pessoas que se comportaram bem passarão a eternidade tendo tudo o que sonharam.
O local é administrado pelo arquiteto Michael (Ted Danson), e outra curiosidade do "Lugar Bom" é que lá as pessoas conhecem sua alma gêmea para viverem em casal, que no caso de Eleanor é o jovem filósofo Chidi (William Jackson Harper). Tudo parece maravilhoso, não? O problema é que demora apenas alguns minutos para Eleanor descobrir que está no "Lugar Bom" por engano: ela, que não foi nada boa em vida, foi confundida com outra Eleanor Shellstrop, uma advogada conhecida pela sua luta pelos direitos humanos.
A primeira temporada de The Good Place é excelente. Kristen Bell se sai bem como protagonista, e o seriado é bem engraçado, doido, e em ritmo bem acelerado. Mas a maior qualidade desta temporada é que quase todo episódio se encerra com uma revelação que muda algo importante do que "achávamos" que sabíamos sobre a história.
Todas estas deliciosas surpresas culminam na "grande surpresa" do episódio final da temporada. A revelação é forte o suficiente para encerrar o seriado... mas isso não acontece; então vamos à segunda temporada...
Ainda que continue engraçada e permanecendo como bom passatempo, a segunda temporada de The Good Place é consideravelmente inferior a temporada inicial. Se a constante mudança do status quo era a principal qualidade da série, agora ela inexiste. A história avança muito pouco com o passar dos episódios. Ao invés da trama avançar, ela vai para "o lado", se focando muito mais em explorar os personagens coadjuvantes e trazendo mais detalhes de como o "pós morte" funciona. Kirsten Bell se torna praticamente uma coadjuvante, o que é uma pena já que ela é sem dúvida a pessoa mais carismática do elenco.
Será que na terceira temporada o seriado se recupera? Saberemos em breve. Pelo menos o desfecho do último episódio traz novas possibilidades ao programa que são promissoras. Que The Good Place volte à boa forma.
Na história, Eleanor Shellstrop (Kristen Bell) acaba morrendo e acorda no "Lugar Bom". Na verdade, segundo lhe explicam, ela foi para um dos muitos "condomínios" do Céu, onde as pessoas que se comportaram bem passarão a eternidade tendo tudo o que sonharam.
O local é administrado pelo arquiteto Michael (Ted Danson), e outra curiosidade do "Lugar Bom" é que lá as pessoas conhecem sua alma gêmea para viverem em casal, que no caso de Eleanor é o jovem filósofo Chidi (William Jackson Harper). Tudo parece maravilhoso, não? O problema é que demora apenas alguns minutos para Eleanor descobrir que está no "Lugar Bom" por engano: ela, que não foi nada boa em vida, foi confundida com outra Eleanor Shellstrop, uma advogada conhecida pela sua luta pelos direitos humanos.
A primeira temporada de The Good Place é excelente. Kristen Bell se sai bem como protagonista, e o seriado é bem engraçado, doido, e em ritmo bem acelerado. Mas a maior qualidade desta temporada é que quase todo episódio se encerra com uma revelação que muda algo importante do que "achávamos" que sabíamos sobre a história.
Todas estas deliciosas surpresas culminam na "grande surpresa" do episódio final da temporada. A revelação é forte o suficiente para encerrar o seriado... mas isso não acontece; então vamos à segunda temporada...
Ainda que continue engraçada e permanecendo como bom passatempo, a segunda temporada de The Good Place é consideravelmente inferior a temporada inicial. Se a constante mudança do status quo era a principal qualidade da série, agora ela inexiste. A história avança muito pouco com o passar dos episódios. Ao invés da trama avançar, ela vai para "o lado", se focando muito mais em explorar os personagens coadjuvantes e trazendo mais detalhes de como o "pós morte" funciona. Kirsten Bell se torna praticamente uma coadjuvante, o que é uma pena já que ela é sem dúvida a pessoa mais carismática do elenco.
Será que na terceira temporada o seriado se recupera? Saberemos em breve. Pelo menos o desfecho do último episódio traz novas possibilidades ao programa que são promissoras. Que The Good Place volte à boa forma.