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sábado, 24 de junho de 2023
Especial Indiana Jones - Os Livros do Universo Expandido
segunda-feira, 19 de junho de 2023
Curiosidades Cinema Vírgula #016 - O 19 de Junho e o primeiro filme brasileiro
Vocês sabiam que hoje, dia 19 de Junho, é o Dia do Cinema Brasileiro?
Mas, apesar da oficialização da data, ela é um pouco controversa, assim como os registros dos primeiros anos relacionados ao cinema no Brasil. Vamos à cronologia.
A exibição de cinema no Brasil aconteceu em 8 de Julho de 1896, no Rio de Janeiro, foi realizada pelo belga Henri Paillie e foi restrita para membros da elite carioca, onde ele apresentou oito pequenos filmes sobre cidades europeias.
Em 19 de Junho de 1898 o ítalo-brasileiro Afonso Segreto – primeiro cinegrafista e diretor do país – registrou as primeiras imagens em movimento em território brasileiro. O filme, intitulado "Vista da baia da Guanabara" foi por muito tempo considerado como o primeiro filme gravado no Brasil, e por isso mesmo, a data se tornou o Dia do Cinema.
Entretanto, o tal vídeo nunca teve exibição pública, e hoje se questiona se ele realmente existiu. O vídeo acima "pode" ser o vídeo em questão, mas provavelmente nunca teremos a resposta definitiva. Atualmente se considera que o primeiro vídeo feito no Brasil foi na verdade o "Chegada do Trem em Petrópolis", do também italiano Vittorio Di Maio, filmada no dia 1o de Maio de 1897. Porém há dúvidas se o filme foi de fato filmado no Brasil, embora a maior parte dos especialistas aceitem o fato.
E, para deixar tudo mais confuso, ainda há uma segunda data onde o Dia do Cinema Brasileiro é comemorado, o 5 de Novembro, já que neste dia em 1896 tivemos a primeira exibição pública de cinema do Brasil. Esta data, entretanto, é menos lembrada que o 19 de Junho.
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Afonso Segreto |
E, para encerrar esta viagem ao passado do Cinema nacional, nosso primeiro filme de ficção, ou seja, que não era um simples documentário gravando cenas do cotidiano, foi “Os Estranguladores”, de 1908, dirigido pelo cineasta luso-brasileiro António Leal. O filme - que não possui mais cópias sobreviventes para assistirmos - continha duração de 40 minutos e também é considerado o primeiro sucesso do cinema nacional.
sábado, 17 de junho de 2023
Crítica - Guardiões da Galáxia Vol. 3 (2023)
quinta-feira, 11 de maio de 2023
Crítica - Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes (2023)
domingo, 7 de maio de 2023
Crítica - Renfield - Dando o Sangue Pelo Chefe (2023)
sexta-feira, 7 de abril de 2023
Curiosidades Cinema Vírgula #015 - Sabiam que o icônico chapéu do Indiana Jones era fabricado aqui no Brasil, em Campinas?
O ano era 1980. George Lucas, Steven Spielberg, Harrison Ford e Deborah Nadoolman (figurinista) estavam em busca de um chapéu para o protagonista do então futuro filme Os Caçadores da Arca Perdida. A peça precisaria ser icônica o suficiente para identificar o herói apenas apenas vendo sua silhueta.
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A antiga fábrica Cury, atualmente. Esta parte da fachada e a chaminé deverão ser poupadas da demolição, já que áreas do prédio foram tombadas como Patrimônio Cultural anos atrás |
sexta-feira, 31 de março de 2023
Crítica Netflix - Mistério em Paris (2023)
Diretor: Jeremy Garelick
Atores principais: Adam Sandler, Jennifer Aniston, John Kani, Kuhoo Verma, Dany Boon, Mark Strong, Mélanie Laurent, Jodie Turner-Smith, Adeel Akhtar, Enrique Arce
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=FDcsfr7bsE8
Nota: 4,0
segunda-feira, 27 de março de 2023
Spawn #10 poderá enfim ser publicado no Brasil! Entenda por que isto é tão incrível!
Após o choque inicial à comunidade quadrinhística, vieram as primeiras críticas: as HQs da Image tinham ótimos desenhos, porém, fracos roteiros (afinal, seus criadores eram em sua maioria grandes desenhistas, e não tinham experiência em escrever histórias). McFarlane, então, não deixou por menos: após desenhar e escrever as primeiras edições de seu Spawn, resolveu trazer grandes nomes para escrever as edições seguintes. Assim, para a edição 8 veio Alan Moore; para a 9, Neil Gaiman; para a edição 10, Dave Sim; e para a edição 11 fechando o ciclo, Frank Miller.
E é aqui que começa nossa história de tretas. Em algum momento entre junho e julho de 1996, Dave Sim e Todd McFarlane se desentenderam e a partir de então Sim não deixou Spawn #10 ser mais republicado. Isto significa que se seu país não teve a sorte de lançar Spawn #10 antes da briga (e isso foi privilégio de muitos poucos países, como por exemplo Espanha e Austrália), a obra ficou inédita.
E o Brasil foi um dos muitos países que sofreu esta proibição, já que seguindo a ordem de publicação da Editora Abril, a edição 10 somente seria publicada aqui em Novembro de 1996. Portanto, nós brasileiros, como todos a grande maioria dos leitores do mundo, ficamos privados de ler esta história de Spawn.
A história contida em Spawn #10 é um crossover, onde Spawn e Cerebus (criação de Dave Sim) se encontram no Inferno e lá encontram diversos Super-heróis de quadrinhos aprisionados, em uma metáfora / crítica das editoras tendo os direitos dos personagens, ao invés dos seus criadores. Uma imagem que ficou bastante famosa desta trama é a que aparece acima, no título deste artigo, onde vemos os braços de personagens famosos da Marvel e DC clamando por ajuda. Pode-se perceber claramente as referencias a Batman, Super-Homem, Homem-Aranha, Hulk, etc. (E ironicamente, no mundo real, meses depois a edição deixaria de ser publicada devido justamente a disputa de direitos autorais...). Portanto os demais países tiveram que pular a edição 10, renumerando como número 10 a edição 11 original, como se vê na imagem abaixo.
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Em ordem: a edição 10 original, a edição 10 publicada no Brasil (que na verdade é a edição 11 original), e a edição 10 "remasterizada" que deverá ser publicada por aqui |
Porém, tudo mudou em 2009, quando Todd e Dave entraram em um acordo para que a história de Spawn #10 voltasse a ser republicada. Ambos poderiam voltar a publicar a história do jeito que quisessem, e lucrar do jeito que pudessem com isso.
Desta forma, McFarlane começou a incorporar a edição #10 em encadernados da coleção "Spawn Origins", série que republica todas as edições de Spawn em formato de luxo (curiosidade: as edições de Spawn Origins publicadas antes deste acordo também não incluem a edição 10); já Dave Sim, no comecinho de 2021, publicou em preto-e-branco sua própria versão "remasterizada e expandida" da obra, e é esta a versão que será lançada no Brasil.
Ou melhor, que PODE ser lançada no Brasil, já que ela está sendo vendida através de um projeto no Catarse e ainda não está garantida. Na verdade na verdade, o projeto do Catarse é para trazer um encadernado de Cerebus, sendo que o Spawn #10 vem "de brinde". Faltando um mês para o encerramento do projeto, ele ainda não atingiu o financiamento. Se você estiver interessado em Spawn #10, o link no Catarse está aqui.
E aí. Você sabia da "saga" de Spawn 10? Escreva nos comentários!
Atualização de 17/06/2023: a campanha do Catarse citado pela matéria acima NÃO foi bem sucedida, porém, seus idealizadores criaram nova campanha, desta vez exclusiva para lançar Spawn 10. Quem quiser participar do novo esforço para trazer esta obra para o Brasil, clique aqui para entrar na nova página do Catarse. Esta nova campanha vai até 11/08/2023.
Atualização de 29/02/2024: e a segunda campanha do Catarse citado no parágrafo anterior... também falhou. Porém, a Panini Comics resolveu republicar no Brasil, em encadernados, o Spawn desde seu início, com o título de Spawn: Origens. E já está confirmadíssimo, para a segunda quinzena de Mai/2024 a publicação de Spawn: Origens Vol. 02, que contemplará as edições de 08 a 13, e que sim, pela primeira vez, trará Spawn 10 para terras brasileiras. Demorou, mas enfim a novela acabou, e com final feliz.
domingo, 26 de março de 2023
Crítica - Creed III (2023)
domingo, 12 de março de 2023
Crítica - Triângulo da Tristeza (2022)
Triângulo da Tristeza é um filme de comédia ácida do diretor sueco Ruben Östlund, indicado a 3 categorias do Oscar (incluindo a de Melhor Filme) e grande vencedor da Palma de Ouro de Cannes 2022, sendo esta a segunda vez que ele conseguiu o prêmio. A história acompanha um casal de jovens modelos, Carl (Harris Dickinson) e Yaya (Charlbi Dean), e acompanhamos algumas semanas de suas vidas entre atividades e pessoas da alta sociedade.
O filme faz humor e críticas bem pesadas ao mundo da alta moda e aos super ricos, e o faz muito bem, é sem dúvida o ponto alto de Triângulo da Tristeza. A história é contada em três atos: "Carl & Yaya", "O Iate" e "A Ilha". Após uma boa primeira parte, o segundo capítulo é bem problemático: há várias cenas desnecessárias exibindo fezes e vômito, além de enfadonhos e ultrapassados diálogos de capitalismo versus comunismo. Confesso, que neste parte, o filme me perdeu.
Já em seu ato final, Triângulo da Tristeza traz algumas reviravoltas e melhora novamente, porém, continua com problemas. Tentando não dar spoilers, eu diria que é bastante inverossímil a mudança de comportamento dos personagens em tão pouco tempo; e outros comportamentos de "passividade" não aconteceriam nunca, a meu ver. Para piorar, a opção do diretor / roteirista de deixar o filme com um final em aberto foi bastante decepcionante.
Confesso que estava bastante empolgado para assistir Triângulo da Tristeza, dada a enorme quantidade de elogios da crítica especializada. Porém, se o filme é certeiro e corajoso em várias de suas piadas e críticas, lhe falta coerência, bom senso, e até um pouco de história pra contar. No final das contas, é um filme diferente e interessante, mas não o suficiente para merecer tantos prêmios e atenção. Nota: 6,0.
PS: a atriz Charlbi Dean (à esquerda na foto deste artigo, acima), co-protagonista do filme, faleceu tragicamente no dia 29 de Agosto de 2022, com apenas 32 anos, em consequência de uma rara infecção bacteriana. Triângulo da Tristeza foi portanto seu último filme.
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