Bem vindo ao Cinema Vírgula! Com foco principal em notícias e críticas de Cinema e Filmes, este blog também traz informações de Séries de TV, Quadrinhos, Livros, Jogos de Tabuleiro e Videogames. Em resumo, o melhor da Cultura Pop.
segunda-feira, 25 de setembro de 2023
Crítica - A Noite das Bruxas (2023)
domingo, 17 de setembro de 2023
Dupla Crítica Comédias - Loucas em Apuros (2023) e Asteroid City (2023)
Wes Anderson é um dos meu diretores favoritos, e também um dos que mais faz filmes "autorais", repleto de características marcantes, como por exemplo, filmar centralizado e com câmera fixa, como se tudo fosse um "quadro"; trazer dezenas de atores famosos para fazer personagens bizarros / perdedores, mas que ao mesmo tempo sejam inocentes e bons, trazendo humor e sentimento. E Asteroid City tem tudo isso, claro.
quinta-feira, 17 de agosto de 2023
Dupla Crítica - The Flash (2023) e Os Três Mosqueteiros: D'Artagnan (2023)
Eu corri pra postar aqui no blog todos os grandes lançamentos de Julho o quanto antes. E agora que tudo foi publicado, deu pra respirar e com calma escrever sobre alguns filmes que saíram nos cinemas brasileiros há alguns meses atrás. Antes tarde do que nunca! Vamos a eles?
Produção francesa do clássico literário de Alexandre Dumas, Os Três Mosqueteiros (1844), o filme foi bem recebido pelo público e crítica e conseguiu chegar até aos cinemas brasileiros. Um ponto curioso é que ele é a parte um de dois; sua parte final, Les Trois Mousquetaires: Milady, também será lançado este ano (em Dezembro na Europa), mas não sabemos ainda quando chegará por aqui.
terça-feira, 1 de agosto de 2023
Crítica - Barbie (2023)
domingo, 30 de julho de 2023
Crítica - Oppenheimer (2023)
PS: tudo começou como piada, porém o meme Barbenheimer, que ria do fato que os filmes de Barbie e Oppenheimer tiveram lançamento mundial no mesmo dia, e até "convidava" as pessoas a ter a experiência de assistirem os dois filmes no mesmo fim de semana de estréia, acabou tendo um efeito bastante inesperado e lucrativo. Com isso, a bilheteria de ambas as produções catapultaram e tiveram ótimos resultados (cerca de US$ 800 milhões somados na primeira semana), o que por sua vez, infelizmente, acabou virando "prejuízo" principalmente para Missão: Impossível - Acerto de Contas - Parte Um e Indiana Jones e a Relíquia do Destino.
quinta-feira, 20 de julho de 2023
Crítica - Missão: Impossível - Acerto de Contas - Parte Um (2023)
Depois de cinco anos, Missão Impossível está de volta! O sétimo filme da franquia se chama Missão: Impossível - Acerto de Contas - Parte Um, e como o próprio título diz, é a primeira parte de uma trama que terá continuação (o Parte Dois está previsto para daqui um ano, porém com a atual greve de roteiristas e atores em Hollywood, poderá sofrer atrasos).
Para este novo Missão Impossível, Tom Cruise e o diretor / roteirista Christopher McQuarrie resolveram trazer como "novidade" o exagero. Com isso, temos um elenco com um número bem grande de personagens relevantes (a foto acima é um exemplo disto), e uma história que durará dois filmes.
E como tem sido desde Missão Impossível 4, temos aqui mais uma vez um filme excepcional em termos de ação e aventura. São muitas as qualidades de Missão: Impossível - Acerto de Contas - Parte Um, e elas vão além da ação: novamente temos ótima fotografia, os mais belos e diversos figurinos e localidades, e atores excelentes, muito competentes e carismáticos.
Os filmes de Missão Impossível também costumam ter algumas piadas e cenas de humor, mas neste Missão: Impossível - Acerto de Contas - Parte Um isso é aumentado, para minha surpresa. Provavelmente estamos diante do filme mais "piadista" da série. Na trama da vez, Ethan Hunt (Tom Cruise) é retirado da aposentadoria pela IMF para encontrar um par de chaves que pode deter "A Entidade", uma Inteligência Artificial que está prestes a "dominar o mundo". Porém a corrida para obter as chaves é mundial, e em seu caminho o agente também cruza com a ladra Grace (Hayley Atwell) e vilão terrorista o Gabriel (Esai Morales), que apesar de nunca ter aparecido nos filmes antes, é apresentado como "o maior rival / inimigo" de Ethan.
Acerto de Contas - Parte Um traz uma sequencia de ação melhor que a outra (e todas bem diferentes entre elas). A primeira é uma batalha de submarinos; a segunda um tiroteio em plena tempestade de areia... E então também começam os problemas. Duas das melhores e mais difíceis cenas de ação do filme - a da perseguição de carros em Roma, e a fuga do trem - são longas, longas demais.
Apesar deste Missão Impossível ser muito bom, aquela palavrinha que disse no começo deste texto - exagero - também é responsável por diminuir a qualidade do filme. Acerto de Contas - Parte Um tem problemas de ritmo, às vezes até cansa, e portanto acaba sendo inferior que os dois filmes anteriores, Nação Secreta (2015) e Efeito Fallout (2018). O próprio filme é muito longo, 2h e 43min, e olha que isto é apenas metade de uma história completa... Um clássico exemplo de quando o "mais" vira "menos".
Acerto de Contas - Parte Um também derrapa no roteiro quando resolve trocar a ação e explorar os sentimentos de Ethan com Grace e Ilsa (Rebecca Ferguson). O roteiro é ótimo na ação e na comédia, mas ruim no drama e no romance. E o duelo de Ilsa contra o vilão Gabriel é péssimo, mal coreografado, é a pior coisa do filme.
Com muitas virtudes e alguns defeitos, Missão: Impossível - Acerto de Contas - Parte Um mostra pela quarta vez seguida que Tom Cruise e seu Missão Impossível continuam a ser uma das melhores - senão a melhor - franquia de ação dos últimos tempos. E o bom é que já sabemos que a diversão vai continuar e logo logo poderemos desfrutar uma Parte Dois. Nota: 7,0
PS1: quando Missão: Impossível - Acerto de Contas nasceu, esta história dividida em 2 partes foi anunciada como a última aventura da franquia nos cinemas. Não à toa, o Parte 1 trouxe várias referências / homenagens aos filmes anteriores, como por exemplo, os agentes usando máscaras. Porém, hoje, este cenário é incerto. Tom Cruise, semanas atrás na estréia de Indiana Jones e a Relíquia do Destino, "invejou" ver Harrison Ford atuando com mais de 80 anos e disse que gostaria de estar fazendo filmes de Missão Impossível até a idade dele; e Christopher McQuarrie afirmou nesta semana que não será o fim da franquia e já tem idéias para um filme 9. Dadas estas declarações eu até iria cravar que teríamos mais filmes, porém, por enquanto a bilheteria de Acerto de Contas Parte 1, embora boa, está um pouco abaixo do esperado pelo estúdio. Então veremos o que o futuro aguarda.
PS2: a loucura da vez de Tom Cruise, para promover o filme, foi saltar de um penhasco, com uma moto, soltar a moto e continuar o caminho de paraquedas. Totalmente insano! Você pode ver o vídeo de bastidores aqui abaixo. E caso você ache que este completo maluco pulou deste jeito apenas uma vez... acho melhor assistir as imagens... vale a pena ;)
domingo, 9 de julho de 2023
Crítica - Elementos (2023)
sábado, 1 de julho de 2023
Crítica - Indiana Jones e a Relíquia do Destino (2023)
Imagens da Máquina de Anticítera real, cuja construção ter sido feita por Arquimedes é apenas especulação |
Meu amigo John Rhys-Davies também está no filme, de volta como Sallah |
sábado, 17 de junho de 2023
Crítica - Guardiões da Galáxia Vol. 3 (2023)
quinta-feira, 11 de maio de 2023
Crítica - Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes (2023)
domingo, 7 de maio de 2023
Crítica - Renfield - Dando o Sangue Pelo Chefe (2023)
sexta-feira, 31 de março de 2023
Crítica Netflix - Mistério em Paris (2023)
Diretor: Jeremy Garelick
Atores principais: Adam Sandler, Jennifer Aniston, John Kani, Kuhoo Verma, Dany Boon, Mark Strong, Mélanie Laurent, Jodie Turner-Smith, Adeel Akhtar, Enrique Arce
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=FDcsfr7bsE8
Nota: 4,0
domingo, 26 de março de 2023
Crítica - Creed III (2023)
domingo, 12 de março de 2023
Crítica - Triângulo da Tristeza (2022)
Triângulo da Tristeza é um filme de comédia ácida do diretor sueco Ruben Östlund, indicado a 3 categorias do Oscar (incluindo a de Melhor Filme) e grande vencedor da Palma de Ouro de Cannes 2022, sendo esta a segunda vez que ele conseguiu o prêmio. A história acompanha um casal de jovens modelos, Carl (Harris Dickinson) e Yaya (Charlbi Dean), e acompanhamos algumas semanas de suas vidas entre atividades e pessoas da alta sociedade.
O filme faz humor e críticas bem pesadas ao mundo da alta moda e aos super ricos, e o faz muito bem, é sem dúvida o ponto alto de Triângulo da Tristeza. A história é contada em três atos: "Carl & Yaya", "O Iate" e "A Ilha". Após uma boa primeira parte, o segundo capítulo é bem problemático: há várias cenas desnecessárias exibindo fezes e vômito, além de enfadonhos e ultrapassados diálogos de capitalismo versus comunismo. Confesso, que neste parte, o filme me perdeu.
Já em seu ato final, Triângulo da Tristeza traz algumas reviravoltas e melhora novamente, porém, continua com problemas. Tentando não dar spoilers, eu diria que é bastante inverossímil a mudança de comportamento dos personagens em tão pouco tempo; e outros comportamentos de "passividade" não aconteceriam nunca, a meu ver. Para piorar, a opção do diretor / roteirista de deixar o filme com um final em aberto foi bastante decepcionante.
Confesso que estava bastante empolgado para assistir Triângulo da Tristeza, dada a enorme quantidade de elogios da crítica especializada. Porém, se o filme é certeiro e corajoso em várias de suas piadas e críticas, lhe falta coerência, bom senso, e até um pouco de história pra contar. No final das contas, é um filme diferente e interessante, mas não o suficiente para merecer tantos prêmios e atenção. Nota: 6,0.
PS: a atriz Charlbi Dean (à esquerda na foto deste artigo, acima), co-protagonista do filme, faleceu tragicamente no dia 29 de Agosto de 2022, com apenas 32 anos, em consequência de uma rara infecção bacteriana. Triângulo da Tristeza foi portanto seu último filme.
segunda-feira, 6 de março de 2023
Crítica - Babilônia (2022)
Babilônia começa em uma maneira alucinante: uma festa com centenas de convidados em uma mansão de algum figurão de Hollywood, com bebidas, drogas e sexo a vontade; anões, dançarinos, orquestra, e até... um elefante. Tudo em ritmo acelerado, muita música, muito luxo, tons laranja e vermelho, alguns planos-sequência, e uma breve apresentação de todos os personagens principais. Depois de dezenas de minutos sob este turbilhão áudio visual, vem o silêncio; e o primeiro choque no filme: a festa acaba, as pessoas deixam de ser "glamourosas" e voltam para o seu infeliz cotidiano; para várias delas toda aquela ostentação nada mais é que uma fantasia, literalmente.
Em seu primeiro ato, o diretor Damien Chazelle mistura principais características de seus dois filmes mais famosos: La La Land: Cantando Estações (2016) e Whiplash: Em Busca da Perfeição (2014): do primeiro ele traz as coreografias musicais com dezenas de pessoas simultâneas em tela, e do segundo, ele traz de volta as fortes batidas de bateria quando quer simular a confusão mental de um personagem.
E é exatamente este ato, de "misturar coisas", o que mais vemos em Babilônia; infelizmente, não de maneira positiva. A história nos mostra principalmente a Hollywood do fim dos anos 1920 e início dos anos de 1930; estamos na transição do cinema mudo para o cinema falado, e vemos o impacto disso na vida de 5 personagens: o já famoso ator Jack Conrad (Brad Pitt), a aspirante a atriz Nellie LaRoy (Margot Robbie), o faz-tudo Manny Torres (Diego Calva), o músico Sidney Palmer (Jovan Adepo), e a dançarina Lady Fay Zhu (Li Jun Li). São todos personagens fictícios, embora levemente baseados em pessoas reais.
Isto de mostrar o drama das pessoas que não conseguiram se adaptar às mudanças do cinema mudo para o sonoro não é nada novo; já foi feito diversas vezes, como por exemplo em Crepúsculo dos Deuses (1950) - um filmaço que costuma sempre estar na lista dos 100 melhores filmes de todos os tempos, e inclusive adoro - mas as novidades em Babilônia é que aqui temos a história de 5 personagens ao mesmo tempo (ou até 6, se considerarmos a da colunista de fofocas Elinor St. John (Jean Smart)), e nem todos eles se prejudicaram com a mudança, alguns prosperaram; outra novidade é além de todo o drama, trazer diversas homenagens ao cinema e à Hollywood, e também, ao acrescentar a tudo isso um pouco de romance, bastante bizarrice, muito sexo, drogas e até gângsteres.
Notem que é muita coisa em um filme só. E para piorar, mesmo com pouco mais de 3h de filme (o que é um pouco cansativo), não sobra tempo suficiente para desenvolver nenhum dos 5 personagens principais.
Ainda assim, apesar de tanto caos e salada de temas, Babilônia acaba sendo um filme interessante, pra quem gosta de cinema, e também, para quem gosta de ver bons atores. A lista de atores famosos em Babilônia é grande, e o maior destaque vai para o trio principal Brad Pitt, Diego Calva e Margot Robbie. Ah a Margot Robbie... outro filme para mostrar o quanto esta atriz australiana é ótima e versátil. Excelente trabalho!
Ainda que seja um "épico do Caos" e justamente por isso seu resultado final deixar a desejar, ao se perder em tantas coisas diversas e bizarras ao mesmo tempo, Babilônia em nenhum momento deixa de ser interessante, e isso já é algo bem acima da média nos dias de hoje, além de diferente. Babilônia acaba perdendo pontos naquela máxima do "quando mais é menos", mas ainda assim, me garantiu alguns momentos memoráveis. Nota: 7,0
Crítica Netflix - I Am Mother (2019)
Título : I Am Mother (idem, Austrália, 2019) Diretor : Grant Sputore Atores principais : Clara Rugaard, Hilary Swank, Luke Hawker, R...
-
Título : Elementos ("Elemental", EUA, 2023) Diretor : Peter Sohn Atores principais (vozes) : Leah Lewis, Mamoudou Athie, Ronnie de...
-
Título : Barbie (idem, EUA / Reino Unido, 2023) Diretora : Greta Gerwig Atores principais : Margot Robbie, Ryan Gosling, America Ferrera, ...
-
Título : Lightyear (idem, EUA, 2022) Diretor : Angus MacLane Atores principais (vozes) : Chris Evans, Keke Palmer, Keira Hairston, Dale Sou...