Bem vindo ao Cinema Vírgula! Com foco principal em notícias e críticas de Cinema e Filmes, este blog também traz informações de Séries de TV, Quadrinhos, Livros, Jogos de Tabuleiro e Videogames. Em resumo, o melhor da Cultura Pop.
sexta-feira, 24 de dezembro de 2021
Crítica - 007 - Sem Tempo Para Morrer (2021)
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021
The Witcher: Lenda do Lobo é bom, e precisa ser assistido por quem é fã do seriado
sexta-feira, 17 de dezembro de 2021
Saibam o que achei das novas encarnações de Cowboy Bebop (o Live Action) e He-Man (Mestres do Universo - Salvando Eternia) da Netflix
Bem, agora que assisti ambas as produções, vou escrever o que achei e contar para vocês se meu leve otimismo valeu a pena... ou se é melhor ficar APENAS com as obras originais.
Cowboy Bebop
Assisti os 4 primeiros episódios do novo Cowboy Bebop da Netflix. Comparando-o com o Anime, nota-se que o universo da franquia está lá; a maravilhosa trilha sonora também (aliás, com o luxo de trazer Yoko Kanno e sua banda Seatbelts de volta para regravar as músicas da trilha sonora novamente, seja do modo clássico, ou com algumas modificações; ou ainda criar algumas composições totalmente novas para o seriado); visual e Design de Produção também não decepcionam. O problema são os personagens.
A Netflix pode até ter tentado trazer atores fisicamente parecidos com Spike, Jet Black, Faye Valentine, etc... Mas em termos de personalidade, os personagens que vemos neste Cowboy Bebop não são nem de longe parecidos com os da obra original. É simplesmente revoltante. Os verdadeiros Spike e Jet não ficariam se provocando e contando piadinhas o tempo todo; aliás, nem ficariam falando o tempo todo... são sujeitos caladões, sérios. A Faye da Netflix parece uma heroína animada com tudo, e não demonstra em nenhum momento a melancolia e comportamento decorrentes da triste história de sua vida do anime. Agora, nada é pior do que fizeram com a adaptação de Vicious...
Tudo em Vicious é péssimo: desde o ator escalado (que por ser um ocidental, parece um bocó), como pela personalidade totalmente oposta ao da série original. Onde já se viu mostrar Vicious com medo dos Anciãos? Com medo de qualquer coisa, aliás? Assim que vi suas primeiras cenas já imaginei que não iria aguentar ver a temporada até o fim. E não aguentei. Como fã incontestável da obra original, ter assistido Cowboy Bebop até o 4o episódio foi meu máximo... e só fui tão longe para poder escrever aqui no blog com mais propriedade.
Reconheço entretanto que para quem nunca assistiu o Cowboy Bebop original, a série da Netflix não é tão ruim. O problema é que eles deturparam todos os (ótimos) personagens originais, e optaram por recontar uma mesma história que originalmente era um space opera com várias camadas, drama e reflexão... e transformaram em uma história rasa de máfia misturando ação e comédia. Dá pra passar o tempo... mas é mais do mesmo. E um insulto à obra original.
Para o bem ou para o mal, a primeira temporada de Cowboy Bebop da Netflix foi abaixo do esperado tanto em crítica quanto em público, e portanto já foi cancelada.
Mestres do Universo - Salvando Eternia
Sendo bem direto, e indo diretamente contra várias matérias nacionais que li por aí, este seriado é um completo lixo. Se a primeira metade da temporada não foi tão ruim, a metade restante - exibida apenas meses depois - é uma das piores coisas que já vi. Para se ter uma idéia da porcaria desta segunda metade, nela descobrimos que o Príncipe Adam consegue se transformar em He-Man mesmo sem a espada (porém neste caso ele se transforma em um He-Man igual ao Incrível Hulk) e que por sua vez, a espada do He-Man é tão poderosa, mas tão poderosa, que ela pode instantaneamente eliminar TODAS as vidas do universo vivo E do universo do além vida (??!!). E mais, mesmo estando de posse de todo esse poder, Príncipe Adam, Esqueleto e Maligna (que conseguem controlar a espada ao longo da história) ao invés de derrotar seus inimigos com um simples "estalar de dedos" (parabéns Thanos por NÃO ser o personagem mais estúpido do universo), preferem fazer isso em briga corpo a corpo. Ah, tenham dó.
Isso sem contar a enorme coleção de frases piegas, clichês de auto ajuda, de como o poder corrompe, e de quebra, algumas piadas de cunho sexual. Nem em meus piores sonhos poderia imaginar algo tão ruim.
O que me leva a falar de Kevin Smith, criador, co-produtor e co-roteirista desta enorme porcaria. Kevin Smith teve sim sua importância nos anos 90, ao mostrar para Hollywood que nem todo nerd é esquisito e anti-social... eram tempos em que um adulto gostar de quadrinhos era visto universalmente com algo infantil e constrangedor. Ao ser um grande divulgador do mundo nerd e pop, seus filmes O Balconista (1994) e Barrados no Shopping (1995) foram precursores deste mundo de hoje onde falar de super-heróis é algo verdadeiramente cotidiano.
Dito isso, lembre-se... eram os anos 90. E mesmo naquela época, suas obras não eram excelentes... eram sim legais, mas eram diferentes... falavam do que ninguém falava, e é por isso que se destacavam. Trinta anos depois, Kevin Smith continua tendo espaço, continua tendo oportunidades, mas os tempos são outros... Super-heróis fora dos quadrinhos não são raridade, pelo contrário até existem em excesso. Portanto, ele não acrescenta mais nada hoje em dia; aliás deveria ter se aposentado há anos.
Conclusão: respondendo o que questionei no segundo parágrafo, fique APENAS com as obras originais de Cowboy Bebop e He-Man.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2021
Curiosidades Cinema Vírgula #007 - Sete jovens atores em ascensão com pais famosos que você não tinha idéia!
Se tem alguém nesta lista que está em alta, esse alguém é John David Washington, ator principal de filmes recentes com múltiplas indicações ao Oscar, como Infiltrado na Klan e Tenet; além de também co-estrelar o filme Malcolm & Marie, lançado este ano na Netflix.
sábado, 27 de novembro de 2021
Crítica - Duna (2021)
Com alguns defeitos e várias qualidades, estou empolgadíssimo para continuar acompanhando a saga da família Atreides no planeta Arrakis. Nota: 8,0
segunda-feira, 15 de novembro de 2021
Conheça Cowboy Bebop: um dos melhores Animes de todos os tempos, e cujo inédito seriado live action estréia na Netflix nesta sexta-feira dia 19!
Qual o melhor Anime dos anos 90? Em geral, as pessoas vão pensar em Dragon Ball Z, Yu Yu Hakusho, Samurai X, Pokémon, ou até Cavaleiros do Zodíaco (este último um equívoco, já que mesmo sendo exibido por aqui na década de 90, ele é dos anos 80).
Porém, embora todos os títulos acima sejam bons, algo que sempre falo é que os dois melhores Animes dos anos 90 - e disparado - são os menos conhecidos Neon Genesis Evangelion e Cowboy Bebop. São dois clássicos obrigatórios, que também se incluem entre os melhores Animes de todos os tempos, e só "perdoo" quem ainda não os conhece pois ambos títulos só chegaram no Brasil via TV por assinatura... e tardiamente... nos começo dos anos 2000.
Sobre Evangelion, sua versão original está disponível na Netflix e eu já o apresentei para vocês no Cinema Vírgula (leia aqui e relembre). Agora, chegou a vez de falar sobre Cowboy Bebop.
Cowboy Bebop: o Anime
Cowboy Bebop é uma animação japonesa de temporada única, de 26 episódios, exibida entre 1998 e 1999. Em 2001 os fãs ganharam um longa metragem, também em animação, que cronologicamente se passa entre os episódios 22 e 23 da série. O gênero da produção é considerado um "faroeste espacial". Na trama, que se passa em 2071, acompanhamos a tripulação da nave Bebop, todos caçadores de recompensa, em suas aventuras para capturar criminosos espalhados por todo o Sistema Solar. Sim, na mitologia deste anime a humanidade já colonizou quase todos os planetas do nosso sistema estrelar natal.
Da esq. para a dir.: Jet, Spike, Faye, Ed e o mascote Ein. |
Vamos conhecer os 4 protagonistas da série?
Spike Spiegel: um rapaz calado, alto e magro de 27 anos, que costuma se comportar como um cavalheiro e evitar confusões, porém tem seu passado ligado à máfia. Também é muito bom lutador de artes marciais, e é o mais próximo de ser o personagem principal da série.
Jet Black: ex-policial, é o único do grupo que se comporta com certa maturidade e responsabilidade... é como se fosse o "velho" da equipe, embora tenha apenas alguns poucos anos a mais que Spike. É também o "faz-tudo" do time, responsável pela alimentação e manutenção da nave. Musculoso, também possui um braço mecânico, o que lhe dá ainda mais força.
Faye Valentine: bonita, inteligente, mas também intempestiva e de temperamento difícil, Faye não apenas vive como caçadora de recompensa mas aproveita o mundo masculino onde vive para aplicar golpes. Excelente pilota de aeronaves e atiradora, ela não se incomoda nem teme passar pelas mais perigosas e impossíveis aventuras.
Ed: adolescente prodígio, Ed têm 13 anos e é um dos hackers mais famosos da Terra, de codinome "Radical Edward". O personagem funciona principalmente para trazer alívio cômico à série, e está aparentemente sempre desconectado da realidade; ao mesmo tempo, vive acompanhado do cachorro-gênio Ein, cuja extensão real de sua inteligência é um mistério.
Por que Cowboy Bebop é tão bom?
Cowboy Bebop é uma verdadeira obra de arte. Essa afirmação não é um exagero, e os motivos para ela são vários. Primeiro, vamos citar a animação em si: seu visual, movimentação e enquadramento são diferentes do que se costuma ver em desenhos japoneses... além de trazer um realismo e seriedade não muito comum em animes. Merecidamente, pela sua parte gráfica, Cowboy Bebop ganhou diversos prêmios.
Outra qualidade de Cowboy Bebop é seu o universo futurista: seu ambiente mistura principalmente ficção científica com filmes noir, mas ele também ele mistura vários outros temas presentes na cultura do século XX, como máfia, faroeste, artes marciais, robôs, tradições milenares, etc., e os adapta para um 2071 de maneira bastante convincente... vemos um futuro que é ao mesmo tempo crível e reconhecível para qualquer um.
Cowboy Bebop também tem como grande destaque seus personagens. Cada um dos quatro protagonistas possui uma história pessoal muito triste e melancólica... o que reflete bastante no clima da série, deixando-a também mais reflexiva e filosófica. Debates sobre a violência, solidão, e como as ações passadas de um indivíduo impactam seu futuro são frequentes.
Só que não temos apenas os "heróis" como grande personagens. O anime traz vilões bem marcantes: sejam eles os vilões "menores", que são o "alvo" da trupe de caçadores em um único episódio (e que chamam bastante a atenção por serem totalmente surtados e diferentes em estilo e personalidade em relação uns aos outros), como também em relação aos antagonistas "principais" e recorrentes da trama, carismáticos e longe de serem personagens rasos.
O "pai" dos animes Cowboy Bebop and Samurai Champloo. Continue lendo para saber seu nome |
Agora, se tudo o que disse acima já é maravilhoso, o ápice de Cowboy Bebop é sua música. Não é a toa, portanto, que um tipo de música (Bebop é um estilo de Jazz) esteja presente no título do Anime. Para compor a trilha sonora desta produção, foi criada a banda Seatbelts, liderada pela compositora e instrumentalista Yoko Kanno. As composições originais da banda, tocadas ao longo dos 26 episódios, foram tantas que geraram material suficiente para completar 7 CDs.
Assim como seu universo visual, as músicas de Cowboy Bebop são uma junção de diversos estilos que ao mesmo tempo homenageiam o passado. A maior parte das músicas são Jazz, e algumas delas são re-imaginações de antigas músicas Clássicas e Pop para este estilo. Dentre o repertório de Cowboy Bebop via banda Seatbelts também temos músicas de Rock, Eletrônica, Blues e até J-Pop.
E a declaração de amor de Cowboy Bebop para a Música vai além da trilha sonora: ao longo do seriado temos várias referências a obras musicais e artistas de vários países, ainda que na maioria estadunidenses. Mas nem o Brasil ficou de fora! Por exemplo, temos 3 coadjuvantes veteranos aos quais Spike ocasionalmente encontra para conversar, e eles se chamam Antônio, Carlos e Jobim, em clara homenagem ao nosso saudoso compositor Tom Jobim. Outro exemplo bem claro de homenagens são os nomes dos episódios, que dentro da obra não são denominados de capítulos, e sim de "sessões". Todos eles se referem a um termo musical, ou então, a uma música em específico. Por exemplo, a "Sessão 6" se chama "Sympathy for the Devil" (música dos Rolling Stones), e a "Sessão 14" se chama "Bohemian Rhapsody" (música do Queen).
Concluindo, Cowboy Bebop é uma obra praticamente perfeita, unindo de maneira incrível som, imagem e roteiro em uma aula suprema de narrativa. E se tivermos que apontar um único "culpado" para esta harmonia impar, ele terá que ser o cidadão da foto anterior, Shinichirō Watanabe, produtor da série e diretor de todos os episódios.
Gostou de que leu? Saiba que o anime completo JÁ está disponível para ser visto na Netflix desde o começo do mês. Bora conhecer!!
Cowboy Bebop: a nova série da Netflix
Neste dia 19, sexta-feira, a série live-action de Cowboy Bebop fará sua estréia mundial na Netflix. A primeira temporada contará com 10 episódios e planeja recontar a história do anime original. Tenho minhas dúvidas se estes episódios serão suficientes para cobrir os 26 capítulos do desenho de 1998... sinceramente acho que não... o que nos levaria a novas temporadas. Mas a resposta mesmo vamos ter daqui alguns dias.
Da esq. para dir., os atores Daniella Pineda, John Cho e Mustafa Shakir |
O maior nome do elenco de Cowboy Bebop é John Cho, que já atuou literalmente em dezenas de filmes de Hollywood. Aparentemente o personagem Ed não estará presente no seriado... porém o cachorro Ein está confirmadíssimo!
Até hoje não vi uma única adaptação live-action de anime feita por americanos que mereça elogios. Eu assisti o teaser da série e o odiei (veja aqui): em nenhum momento senti estar ambientado no futuro. Porém, depois assisti o trailer (veja aqui) e gostei... comecei a ter um pouco de esperança. Pelo menos em ambos os casos, tanto no teaser quanto no trailer, vemos os atores sendo filmados com os mesmos ângulos e movimentos "estranhos" da obra original, e já podemos nos deleitar com a trilha sonora da banda Seatbelts, a mesma que tanto contribuiu para fazer Cowboy Bebop ser a Obra Prima que é.
Curiosamente, uma das poucas críticas para o Cowboy Bebop original que sobreviveram até hoje é o fato dele ser "estadunidense demais", deixando a cultura japonesa de lado. Então, ironicamente, talvez por isso esta obra é que tenha a maior chance de ser a primeira adaptação decente de anime feita pelo ocidente. Vamos torcer!
Mais algumas imagens do universo de Cowboy Bebop para vocês conhecerem e passar vontade
E aproveite para escrever nos comentários se você gostou da matéria e quer conhecer mais sobre esta franquia ;)
A famosa nave Bebop, casa dos 4 protagonistas |
Spike pilotando seu caça |
O design da nave de Faye lembra Star Wars e Robocop |
Epa, parece que Ed não vai se sair bem dessa... |
Antônio, Carlos e Jobim batendo seu papo de sempre antes de encontrarem com Spike |
Eu disse que os vilões possuem visual e personalidade bem distintas né? Bem, vejam 2 deles e tirem suas próprias conclusões... |
sábado, 13 de novembro de 2021
Crítica Netflix - Alerta Vermelho (2021)
terça-feira, 28 de setembro de 2021
Duna está chegando no Brasil. Fique por dentro de tudo e entenda porque ele é o Senhor dos Anéis da Ficção Científica!
Se me perguntassem que filme eu aguardava mais ansiosamente para 2021, Duna sempre esteve no mínimo em meu Top 3. Pra começar devido seu diretor, o canadense Denis Villeneuve, que está entre meus favoritos da atualidade e tenho elogiado constantemente seus filmes por aqui (Os Suspeitos, O Homem Duplicado, Sicario: Terra de Ninguém, A Chegada, Blade Runner 2049). Mas principalmente... por se tratar de Duna!
E para quem não sabe o que é Duna, farei um paralelo desta obra com o hoje amplamente conhecido O Senhor dos Anéis.
Por ser uma obra longa e densa, misturando muitos personagens e um universo próprio de rica mitologia, o livro sempre foi considerado inadaptável para o Cinema. Isso não impediu as pessoas tentarem, claro... a primeira tentativa foi em 1978, com a animação de nome O Senhor dos Anéis, e que teve retorno apenas mediano de crítica e público (ver imagem ao lado).
Mas em 2001, e com centenas de milhares de dólares investidos, Hollywood se une a Peter Jackson e muda tudo ao lançar O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel. A partir de então, com esta verdadeira obra prima, a saga de J. R. R. Tolkien passa a ser verdadeiramente conhecida pelo mundo todo (literalmente), indo além do nicho de leitores de fantasia, e também fazendo parte do conhecimento popular de nós, brasileiros.
Por ser uma obra longa e densa, misturando muitos personagens e um universo próprio de rica mitologia, o livro sempre foi considerado inadaptável para o Cinema. Isso não impediu as pessoas tentarem, claro... a primeira tentativa foi em 1984, filme de David Lynch de nome Duna, e que teve retorno apenas mediano de crítica e público (ver imagem ao lado).
Mas em 2021, com centenas de milhares de dólares investidos, Hollywood se une a Denis Villeneuve e lança o filme Duna. Será que eles também irão mudar tudo? E transformar Duna no novo Senhor dos Anéis? É o que veremos nos próximos meses.
Sobre a série de livros
Duna teve 6 livros escritos por Frank Herbert, sendo o primeiro destes publicado em 1965, e o último em 1985. Mas desde 1999, Brian Herbert (filho de Frank) e em parceria com Kevin J. Anderson, vêm escrevendo e publicando novos livros da série, quase um livro novo por ano. A qualidade dos livros, e se eles seguem ou não a tradição iniciada por Frank são alvo de constante debate entre os fãs.
Sobre o filme Duna que será lançado no Brasil em 21 de Outubro
O filme já estreou na Europa neste mês de Setembro e têm recebido boas críticas, embora mais pela parte técnica do que pela história em si. Este Duna pega o primeiro livro e o divide em duas partes, ou seja, ao assisti-lo você vai ter sim que esperar pela continuação...
... que já está sendo planejada, e com filmagens previstas para começar em 2022. Ainda assim, a produção vai depender de boa bilheteria para de fato acontecer. Entretanto, se tudo der certo, o diretor Dennis Villeneuve faria também um terceiro filme, que contemplaria o segundo livro (de nome O Messias de Duna) e fecharia sua "trilogia" inicial.
A produção traz vários atores bastante conhecidos, como por exemplo: Timothée Chalamet, Rebecca Ferguson, Oscar Isaac, Josh Brolin, Stellan Skarsgård, Dave Bautista, Zendaya, Jason Momoa e Javier Bardem.
Como dito acima, Duna chega nos cinemas Brasileiros no dia 21 de Outubro, um dia antes da estreia nos EUA. Porém, nos EUA o filme estreará simultaneamente no HBO Max. No Brasil, teremos que esperar por mais 35 dias para isto acontecer. Quer ver o trailer de Duna? Clique aqui!
E vêm série prequel por aí!
Se o segundo filme ainda não está 100% garantido, uma série derivada está. Com o nome Dune: The Sisterhood, esta misteriosa série exclusiva da HBO Max já foi confirmada e contará eventos ocorridos antes do primeiro filme.
sexta-feira, 24 de setembro de 2021
Crítica - O Esquadrão Suicida (2021)
Gosta de suspense e terror? Você deveria conhecer Locke & Key
Locke & Key é uma série de HQs de terror/suspense que já de cara deveria chamar a atenção devido ao nome de seu escritor: Joe Hill...
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A Trilogia Baztán é uma série de livros da escritora espanhola Dolores Redondo, que alcançou fama em diversos países e é uma das publicações...
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Título : Elementos ("Elemental", EUA, 2023) Diretor : Peter Sohn Atores principais (vozes) : Leah Lewis, Mamoudou Athie, Ronnie de...
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