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quarta-feira, 8 de maio de 2024
Crítica Netflix - A Batalha do Biscoito Pop-Tart ("Unfrosted", EUA, 2024)
domingo, 28 de abril de 2024
Curiosidades Cinema Vírgula #021 - Saiba o que é Typecasting e conheça atores que sofreram com ele
E agora, vamos as duas pessoas seguintes. Não importa em que filme ou seriado você viu Michael Cera atuar, mas aposto que o personagem dele era alguém tímido que em qualquer cena aparece constrangido e louco para sair de lá; e não importa em que filme você assistiu Michelle Rodriguez... ela fazia o papel de uma mulher corajosa / valentona / boca-suja (e que tem boas chances de morrer no final). Tudo isso é Typecasting.
Typecasting é o nome que se dá ao processo em que um ator ou atriz se torna fortemente identificado a um determinado personagem, ou a um tipo de personagem com as mesmas características.
Há quem consiga aceitar o ocorrido e lucrar milhões com isto. Porém, muitas vezes isto nem é opção... temos vários exemplos em que um determinado ator ou atriz fica tão fortemente associado com certo papel, que depois dele fica muito difícil encontrar trabalho para atuar com qualquer outro personagem. Ou seja, é praticamente uma aposentadoria forçada.
O elenco clássico de Jornada nas Estrelas (Star Trek)
Um exemplo muito famoso de Typecasting é o elenco do seriado original de Star Trek. Após a fama, todos eles ficaram enormemente associados aos personagens que fizeram. Com exceção de William Shatner e Leonard Nimoy, nenhum outro ator conseguiu emprego que não fosse associado a Jornada nas Estrelas. E mesmo sendo uma exceção, Leonard Nimoy se incomodava demais com a fama de seu personagem, e por isso em 1975 ele até chegou a lançar, como sua primeira autobiografia o livro intitulado "Eu Não Sou Spock".
Shatner conseguiu trabalhar em vários seriados, mini-séries e filmes. Por exemplo na década de 80 ele foi um policial na série Carro Comando (5 temporadas) e nos anos 2000 um advogado em Justiça Sem Limites (também 5 temporadas). Mas os outros integrantes do grupo... Walter Koenig teve uma participação relevante em uma temporada no também seriado de ficção espacial Babylon 5 e mais nada; George Takei acabou encontrando espaço sendo dublador de animações. E foi só isto... o restante do grupo viveu apenas com o dinheiro vindo de convenções, homenagens e participações especiais relacionadas a Jornadas nas Estrelas.
Cena do excelente Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças |
Jim Carrey e Adam Sandler
O maior exemplo que vivenciei de uma pessoa lutando contra o Typecasting foi Jim Carrey. A primeira metade dos anos 90 serviu para consolidar Carrey como o melhor e maior astro da comédia mundial da época, e com isso veio a fama, o dinheiro, o prestigio. Mas aparentemente isso não era tudo... após alguns anos no topo, Jim queria também ser reconhecido pela sua habilidade na atuação, e quis provar para o mundo que era capaz de papéis que não fossem com o objetivo de fazer rir. Então ele tentou mudar o rumo de sua filmografia atuando em vários filmes de drama, como por exemplo: O Show de Truman - O Show da Vida (1998), O Mundo de Andy (1999), Cine Majestic (2001) e Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças (2004). E ele até conseguiu levar dois Globos de Ouro para casa, um por O Show de Truman e outro por O Mundo de Andy. Mas nunca foi sequer indicado ao Oscar e, em geral, não foi muito elogiado e admirado pela imprensa em sua fase "séria", o que lhe gerou uma decepção que perdura até hoje.
Um outro comediante que tenta ser reconhecido pelo seu talento como ator é Adam Sandler. E vejam como são as coisas... embora Sandler seja notadamente inferior a Carrey tanto atuando em comédias como em dramas, eu não duvido que em breve ele receba a indicação ao Oscar que Jim nunca recebeu. É que Adam Sandler tem seus trunfos. Primeiro, uma lista enorme de amigos que estão sempre fazendo "lobby" a seu favor: David Spade, Kevin James, Drew Barrymore, Chris Rock, Steve Buscemi, Rob Schneider, Salma Hayek e Maya Rudolph são algum deles. E segundo, nada menos que a poderosa Netflix. Seus 3 filmes "sérios" até agora foram produzidos por ela: Jóias Brutas (2019), Arremessando Alto (2022) e O Astronauta (2024).
The Rock, Dave Bautista e John Cena |
Os dois maiores astros "brutamontes" dos Cinemas nos anos 80 foram certamente Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stallone. Pelo físico invejável de ambos, eles basicamente participavam de filmes de ação. Acho curioso que quando os dois tentaram sair do Typecasting, eles tomaram caminhos completamente diferentes. Schwarzenegger sequer tentou o drama e foi pra comédia... e até não foi mal (por exemplo Irmãos Gêmeos (1988) e Um Tira no Jardim de Infância (1990)). Já Stallone quando enveredou na comédia foi um retumbante fracasso, disparadamente os piores filmes de sua carreira (lembram de Pare! Senão Mamãe Atira (1992)?). Ele se deu melhor nos dramas, principalmente com as franquias Rocky e Creed, e inclusive ganhou duas indicações de atuação a Oscar por isso.
Um exemplo bem recente de "brucutus" que sofrem com Typecasting e também reagiram de forma diferente a isto são Dwayne "The Rock" Johnson, Dave Bautista e John Cena, todos eles ex-lutadores de Luta Livre profissional dos EUA (WWE). Dwayne tentou atuar em filmes de ação, em comédias, em dramas, e apesar das atuações pífias em geral fez bastante bilheteria e dinheiro... então, hoje em dia parece que nem se preocupa mais em atuar, só é ele mesmo nos filmes... Já John Cena, após fracassar em vários filmes de ação "sérios", parece ter enfim se encontrado nas comédia de ação, com o ótimo seriado Pacificador.
E finalmente, Dave Bautista é um dos mais famosos e recentes casos de alguém de encarar a difícil missão de brigar contra o Typecasting. Após alguns papéis como brutamontes, seja em ação ou comédias de ação (vide a trilogia dos Guardiões da Galáxia) ele também tem tentado filmes de outros gêneros, como de drama (Batem à Porta (2023)) e ficção científica (Blade Runner 2049 (2017) e Duna (2021)), e continua tentando cada vez mais fugir do papel de "valentão burro". Será que ele vai conseguir algum dia? Só o tempo dirá...
PS: Já viu as outras curiosidades do Cinema Vírgula? É só clicar aqui!
PS 2: Para conhecer outros termos interessantes do mundo do cinema, clique aqui.
quinta-feira, 25 de abril de 2024
Assisti Bombástica: A História de Hedy Lamarr (2017)
terça-feira, 23 de abril de 2024
Crítica - Ghostbusters: Apocalipse de Gelo (2024)
domingo, 21 de abril de 2024
Crítica - Guerra Civil (2024)
Acaba de estrear no mundo todo o filme Guerra Civil, que promete causar polêmica principalmente nos EUA, afinal, ele se baseia em um fictício futuro próximo onde os Estados Unidos estão em plena guerra interna: as "Forças Ocidentais Separatistas", composta por alguns estados e lideradas pelo Texas e Califórnia, lutam para derrubar do poder o atual governo dos EUA. Não é detalhado em nenhum momento os motivos para o conflito, porém é citado que o atual Presidente age como um ditador, não respeita a democracia, e se encontra atualmente no terceiro mandato seguido.
Na história, o conflito está caminhando para o fim, e a dupla de jornalistas de guerra Lee Smith (Kirsten Dunst) e Joel (nosso brasileiro Wagner Moura) planejam se deslocar de Nova York até a capital Washington DC para conseguir uma entrevista exclusiva com o Presidente (Nick Offerman), antes que ele seja morto ou deposto. Junto a eles se juntam Sammy (Stephen McKinley Henderson) um velho jornalista do The New York Times, e Jessie (Cailee Spaeny), uma jovem e inexperiente fotógrafa que sonha ser uma fotojornalista de guerra tão famosa quanto Lee.
Porém a jornada não será fácil, primeiro, claro, por estarmos em plena guerra; mas para piorar, o exército do governo estadunidense não tem sido muito tolerante com a imprensa. Estamos então diante de um road movie bem tenso, com várias cenas de violência, e com um sentimento de angústia, urgência e tensão muito bem executados.
Para minha surpresa, mais do que focar no conflito em si, Guerra Civil foca na vida dos profissionais de imprensa que fazem a cobertura de dentro dos conflitos. É realmente chocante e surpreendente constatar como é o trabalho destas pessoas. O perigo que elas se expõe é quase igual a dos soldados em batalha, e para você também sentir isso com as ótimas sequencias de ação e imagem que temos no filme, recomendo fortemente que você vá ver Guerra Civil nos cinemas, e não na sua casa.
Vamos agora as minhas primeiras ressalvas. Claro que os jornalistas de guerra podem morrer a qualquer momento. Mas será que é mesmo como está mostrado no filme? Lee dá bronca na novata várias vezes que ela tem que se cuidar, usar capacete e colete; porém, o grupo todo faz isso poucas vezes... capacetes? Uma vez no filme todo. Aliás, em Guerra Civil não faria mesmo diferença, pois assim como em muitos filmes do gêneros, mesmo estando de colete, para qualquer soldado, basta um tiro e eles morrem instantaneamente. Outra coisa que não me convence são os soldados permitirem o pessoal de imprensa caminhar o tempo todo ao lado deles. Eles não fazem barulho? Não atrapalham movimentação? Linha de tiro? Uma coisa é, você como jornalista estar a metros da ação, ou há segundos depois da ação. Agora, estar o tempo todo dentro da ação... não faz muito sentido.
Cada local onde o grupo passa durante sua jornada rende imagens e situações bem fortes e interessantes, de fato, o filme é bom tanto quanto em roteiro quanto em imagens. A fotografia é excelente, tanto que sou obrigado a fazer outra crítica... para mim há um certo fetiche pelas cenas de guerra, armas, violência... ok, entendo que houve a tentativa do diretor de demonstrar o valor e a beleza no trabalho de um fotógrafo ao conseguir a "imagem perfeita", porém, entendo que haveria outras maneiras de se explorar isto.
Guerra Civil acaba sendo visual demais, a meu ver. Há poucos diálogos, pouco debate sobre o que realmente está acontecendo. Nas entrelinhas, a mensagem até é simples, que aquele conflito é o resultado final de tudo que a extrema direita vêm plantando ao longo de anos nos EUA e mundo... mas o roteiro é bastante cuidadoso em não levantar esse debate. Até a escolha dos estados líderes da "insurgência": Texas (tradicionalmente conservador) e Califórnia (tradicionalmente liberal) estarem do mesmo lado é proposital para não haver polarizações. É como se o filme fosse criado para trazer esse assunto à tona, mas na hora de sua entrega, saísse a francesa...
O mais fraco de Guerra Civil é seu desfecho, a meu ver. O final é clichê e o comportamento de seus personagens um pouco incoerente. Como pontos altos, temos suas várias cenas de ação e tensão, e a atuação de Kirsten Dunst. Como ela está excelente aqui... ela parece mesmo ser a tal fotojornalista Lee, de tão convincente.
Eu estava com uma alta expectativa por Guerra Civil e talvez por isso tenha ficado um pouco decepcionado. Ele teve oportunidade de fazer algo marcante, mas na hora "h" se esquivou ou apelou para o senso comum. De qualquer forma, é uma experiência cinematográfica bem impressionante e um filme muito bom. Se não saí do cinema extremamente satisfeito, pelo menos é como dizem, mais importante que o destino é a viagem. Nota: 7,0
sexta-feira, 19 de abril de 2024
Breaking news! Golden Axe e Quentin Tarantino são as grandes surpresas da semana!
Golden Axe: o desenho!?
Uma das minhas franquias favoritas de videogame quando eu era criança era Golden Axe, um dos primeiros jogos de beat 'em up de "capa e espada" da história, feita pela SEGA. Eu até já escrevi um artigo sobre ele.
A série animada de Golden Axe será uma criação de Mike McMahan (criador e roteirista de Star Trek: Lower Decks) e Joe Chandler (roteirista de American Dad!). O tom do desenho será de comédia, e ele foi apresentado como: "acompanhe os guerreiros veteranos Axe Battler, Tyris Flare e Gilius Thunderhead enquanto eles mais uma vez lutam para salvar Yuria do gigante malvado Death Adder, que aparenta nunca se manter morto. Felizmente, desta vez eles têm o inexperiente e despreparado Hampton Squib ao seu lado.".
Então, além de confirmar os três personagens mais clássicos da franquia - o anão Gilius Thunderhead, a feiticeira Tyris Flare e o bárbaro Ax Battler - durante o anúncio também foram citados os personagens Chronos Lait, a pantera antropomórfica que apareceu apenas no jogo Golden Axe III, e um inexperiente e otimista aventureiro de nome Hampton Squib criado especificamente para esta animação.
E não teremos mais Críticas...
Estava... pois nesta quarta-feira o site Deadline anunciou com exclusividade que Tarantino desistiu oficialmente de The Movie Critic. Ainda insatisfeito com o roteiro, ao invés de reescrevê-lo (mais uma vez), o diretor / roteirista resolveu abandonar o projeto de vez e agora passa a procurar uma nova idéia para sua despedida nos cinemas...
sábado, 6 de abril de 2024
Curiosidades Cinema Vírgula #020 - O que é um filme Blockbuster? Conheça a história da origem desta expressão e outras curiosidades associadas
Filmes Blockbuster (também traduzidos no Brasil como Arrasa-quarteirão) são filmes de longa-metragem feitos por grandes estúdios que se tornam muito populares e bem-sucedidos financeiramente. Porém com o passar do tempo o termo também passou a significar filmes em que se espera ter estes resultados, ou seja, que são criados para ser um Blockbuster, contando com um enorme orçamento para sua produção e uma gigantesca campanha de marketing associada.
Como exemplos de filmes Blockbusters deste século, podemos citar os filmes da franquia Harry Potter, Star Wars, Missão: Impossível e Os Vingadores.
A origem do termo e sua associação com filmes
A origem do termo blockbuster é triste, pois foi criado como apelido para um tipo de bomba usada pelas Forças Aliadas na Segunda Guerra Mundial. Eram uma das bombas convencionais mais fortes até então, lançadas por aviões bombardeiros ingleses, e tinham o poder de "destruir um quarteirão inteiro", daí o seu nome / apelido.
A primeira vez que o termo blockbuster foi usado para filmes foi em 1943, para promover o filme Bombardeio (Bombardier no original), um filme de guerra sobre... bombardeiros. "O arrasa-quarteirão de todos os programas de ação e suspense!" ("The block-buster of all action-thrill-service shows!"). Em outras palavras, o termo ainda era um trocadilho, e não tinha o sentido atual.
Com o fim da guerra, a palavra blockbuster havia sumido do vocabulário das pessoas. Até que em 1948 a famosa revista Variety voltou a usar o termo em um artigo sobre filmes de grande orçamento. A partir daí, então, os estúdios passaram a usar esta palavra para promover seus filmes "épicos", ou seja, obras espetaculares, grandes em custo e escala. Como exemplos, filmes como Sansão e Dalila (1949), Quo Vadis (1951), Ben-Hur (1959) e Cleópatra (1963) foram produções propagandeadas na época como blockbusters.
O primeiro Blockbuster moderno
O termo blockbuster sofreria nova atualização em 1975, com o filme Tubarão (Jaws no original), de Steven Spielberg. Agora, também se adicionava ao termo sua relevância no cotidiano das pessoas, que passavam a comentar sobre o filme em todos os lugares. E mais ainda, pela primeira vez também o termo passou a significar filas de pessoas dando volta no quarteirão para entrar nos cinemas.
Tubarão, claro, foi o filme de maior bilheteria daquele daquele ano, e dois anos depois Star Wars de George Lucas faria algo ainda muito maior, com seu filme ficando em cartaz nos cinemas por mais de um ano. Estava criada a "era do Blockbuster", ou ainda, a era dos "Blockbusters de verão", já que estes filmes eram lançados nesta época do ano, para aproveitar o maior público nas ruas. A partir de então os blockbusters passaram a ir além das telas, sendo culturais, e recebendo investimento massivo de produtos e propaganda.
Desde Tubarão e até os dias atuais os grandes estúdios tentam todo ano lançar e lucrar centenas de milhões com seu "novo blockbuster", escolhendo e reservando um grande-mega lançamento cinematográfico... embora se formos pensarmos literalmente no tempo de "hoje", a indústria do Cinema tenha sofrido um certo golpe em suas pretensões após a pandemia do Covid-19.
E houve outro...
quinta-feira, 28 de março de 2024
Jerry Seinfeld está de volta!! Saiba mais sobre seu novo filme, que esteará na Netflix em Maio
Unfrosted promete contar a história de como o Pop-Tarts foi criado pela Kellogg's, em 1964. Desconhecido para nós brasileiros, o Pop-Tarts é uma espécie de biscoito pré-cozido e recheado (geralmente seus recheios são doces e com sabores de frutas) para ser consumido como se fossem torradas, e no café da manhã.
Jerry Seinfeld já se arriscou a fazer filmes uma vez no passado, com seu Bee Movie: A História de uma Abelha (2007), onde ele foi produtor, roteirista e ator... mas não foi o diretor. Porém desta vez Seinfeld também está na direção, ou seja, estará fazendo sua estréia nesta profissão.
Além dele, o elenco conta com vários outros comediantes e/ou atores conhecidos, como por exemplo Melissa McCarthy, Jim Gaffigan, Hugh Grant, Amy Schumer, Peter Dinklage, Christian Slater e James Marsden. Unfrosted está previsto para estrear na Netflix em 3 de Maio de 2024.
Abaixo confira o trailer oficial que acabou de sair!
PS.: não sabe quem é Jerry Seinfeld? Já escrevi alguns artigos sobre ele aqui no Cinema Vírgula... o mais importante foi este aqui, onde comento que ele criou a Melhor Sitcom de todos os tempos!!
sábado, 23 de março de 2024
1670 e Poker Face - Duas séries de TV estreantes que você ainda não viu, mas deveria conhecer!
Crítica - Indiana Jones e a Relíquia do Destino (2023)
Título : Indiana Jones e a Relíquia do Destino ("Indiana Jones and the Dial of Destiny", EUA, 2023) Diretor : James Mangold Atores...
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A Trilogia Baztán é uma série de livros da escritora espanhola Dolores Redondo, que alcançou fama em diversos países e é uma das publicações...
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Título : Elementos ("Elemental", EUA, 2023) Diretor : Peter Sohn Atores principais (vozes) : Leah Lewis, Mamoudou Athie, Ronnie de...
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Título : Chappie (" Chappie", África do Sul / EUA / México, 2015) Diretor : Neill Blomkamp Atores principais : Sharlto Cople...